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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Explicações:

Explicar, explicações sempre tentamos estar munidos de argumentos diante de situações aleatórias que se desenvolvem em meios e ciclos sociais. Mútuos desejos são jogados no ar deixados como herança de qualquer um, não que o real significado da palavra “qualquer” seja exatamente o que diz, ela apenas fornece a ideação do que realmente não representa pois “qualquer” um pode se libertar do que deixa de acreditar. Acredite o tempo passa as pessoas mudam e os lugares onde suas lembranças foram sacramentadas permanece intacto, exceto você que largou a vontade de permanecer ali, é natural pois o desejo por mudanças essa inquietude nos persegue assim como o ar que respiramos. Algumas pessoas que podem ser tão facilmente eu ou você vivem um novo dia como um velho que sempre esteve ai, assim no mesmo conceito de “acordar p’ra viver.” E não “acordar p’ra viver.” Pois graças a curiosidade de outros a nossa pode ser nutrida todos os dias e observável por que não?   Então meu caro(a) leitor(a) qualquer desejo e pensamento mesmo esquecido por aqueles que deixaram de sonhar pode ser seu apenas acredite e nunca deixe o frio lentivo de criticas te parar.
Luciano Lima

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Indurção:


Uma vida tão subjetiva que sempre te incita a querer mais sempre muito mais
agora que somos tão jovens porem velhos demais para a juventude
A vida se manifesta de tantas formas, mascaras que talvez nunca serão reveladas
tudo que se torna creditável não passa de meros pontos de vista
uma noite ansiada uma chamada perdida um desejo uma saudade
e tudo se perde e se encontra 
onde menos esperamos ser, decisões são necessárias para que tudo gire
para que se mantenha em orbita 
assim como lábios entrelaçados com uma canção de bolso 
que só expressa o que não pode ser mais sentido
estranho saber que algumas comidas perdem o sabor
que alguns desejos se tornam indesejáveis 
que tudo mudou e só você não percebe isso
expressando apenas um sorriso
um olhar e varias maneiras de amar.

"Viver, nunca foi prosperar mas prosperar é viver."

Luciano Lima

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Sobrepor:

Todas as sensações de um começo, todo o começo sem virgulas e pontos o limite é até onde se pode imaginar. Ideações que na grande maioria não se concebe no real, menos de mim mais do mesmo e outro copo de aventura embalado com o sabor de viver, nada é mais importante que viver e se deixar viver, não tente comprar respostas da vida pois isso sempre será injusto para com você e outros. Mais o entendimento de que uma porta se abre e outras mais se fecham é algo natural apostar em si mesmo envolve esse tipo de coisas abandonar o velho e seguir o novo como se ele sempre estivesse estado ai, mas talvez ele sempre tenha estado apenas não atribuímos o valor necessário por medo de se lançar ao acaso ao novo que nos trás tanta insegurança, mas o velho que sempre te segurou é o velho que te impede de crescer e aceitar a evolução que esta por vir “Mudei, mudamos e vamos continuar a mudar enquanto necessidade houver.” Como num frenesi marinho assim como ondas que se quebram e ao mesmo se recompõe mas nunca haverá um onda igual a que se foi por tanto te aconselho que não importa o tempo mas que seja sempre intenso e tente ser real mas se caso não for almeje apenas o que for teu e nada tão mais nem tão menos que isso pois a vida sempre nos apontara novos caminhos sempre uma nova forma de caminhar.
Luciano Lima 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Dissonancia:

Viver é olhar para trás sem medo de sorrir
O tempo nos levou e retirou tudo outra vez do lugar
Tudo se foi quanto se passou?
Ainda lembro dos dias sem fim
Onde sentávamos e comemorávamos a falta do que fazer?
Mas hoje tudo mudou vários se foram

Parados aqui contemplando apenas o que se passou
E vivenciando apenas o que esta por vir
Quando os anos eram mais novos
Tão novos quanto éramos
Quando tudo era um pouco mais moderno
Não tão severo quanto me tornei
A primeira prova seguida da primeira pesca
O primeiro ano, seguido por outros mais
O primeiro vestibular
que o tempo sempre há de se apressar apenas
Por que você esta lá com medo de se rasurar
Se for sempre por primeiro, ao lembrarmos
Parece que fomos os últimos
Últimos partir
Últimos a deixar
Nossas memorias em seu lugar.

Luciano Lima

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Uma canção:

Pra você entoei minha melhor canção, uma canção nunca instrumenta apenas acelerada pelo ritmo de um coração, teu olhar define cada nota a ser tocada, cada tom a ser seguido... Assim como um maestro por auto de data, assim como a canção jamais tocada.
Pra você encenei minha melhor peça, guardei meu melhor beijo entreguei sonhos e desejos, um olhar aqui, um pouco assim, não consegue sentir? Mas expressa ao sorrir minha canção feita só e apenas pra ti.

Luciano Lima

Liz

Ah... se tu fosse minha
Assim talvez poderia, desfilar sorrisos sem pensar no pesar;
Se minha fosse passaria a creditar que tal felicidade em fim pude encontrar
Ah... sol, mar vontade de encontrar, em qualquer alvorada em um particípio de lugar
Ao te abraçar, meu aninho pude te dar, e assim sentir, tocar um algo a se realizar...
Nem mesmo um ourives poderia lapidar ou um bardo poderia cantar uma musica para entonar, tudo que sinto ao encontrar...
Como um sátiro tocando sua flauta anunciando o fim do inverno
Para chegada de uma tão esperada primavera
Não mais um navio a vagar, sem tempestades em alto mar, vendo em fim a calmaria sem desatino, sem nenhuma afobação transforma, esses versos meus em nossos e vem dançar essa nossa canção.

Luciano Lima

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Quebrando a cabeça...

Já faz algum tempo que nos perdemos
Tempo que nos fez
Tempo que já tem
Tudo aquilo que melhor presamos
Mudez palidez sensatez...
Razão, alforje, menção...
Nem sempre tudo escapa, desvia ou se cala com o pensar que será melhor assim...
Distinção, função, ego...
Que alimenta diretamente cada ataque dado cada passo sofriso e com apenas um pouco de imaginação consegues ver mais um erro, de milhares ou milhões que se disseminaram em viver:
Ponte, tijolos, cimento...
Até o próximo alvinamento veras mais um erro ou não, apenas faça parte da arte da inimaginação que mais próximos ficaras do inqueto imperfeito, sem dicas como em uma adivinhação.
Além, porem, duvido:
Procurando um sentido de palavras tão familiares como o polido e pomposo além que leva ao porem e ai de quem duvide
Pensei, fracionei, imaginei;
Onde mesmo errei?

Luciano Lima

Obs: Se você entendeu o texto e o que há envolvido por favor poste o que entendeste.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Destino Solidão:

Destino Solitude


O fato de estar com alguém não condiz com realidade de não está só, pois se há tanta gente em tantos lugares mesmo assim você ainda se sente só. Chegou a noite, e com ela a solidão que sem dúvidas desafia o medo, o escuro, o ser, o bem estar e o "não-estar". Uma solidão cruel que exprime o maior de todos os sentimentos, que expreme seu coração, que imprime a tristeza em sua face, que envidencia uma alma inóspita, quase sem vida, permeada pela vontade de seguir em frente. Solidão que traz consigo um dia frio, e conflituoso, que chega a ausenciar a vontade de ver a chuva cair, mas as noites quentes, nas quais você se dá conta de que a vida e o tempo são duas coisas tão curtas e preciosas que necessitamos agir, e perceber que é só durante o dia se pode agir. O banco da praça nitidamente vazio, do qual surgiu perguntas como: por que? quem é? o que seguir? Não me pergunte o porque, não me pergunte quem, nem pra onde ir, pois o único destino conhecido é fazer compania a solidão do banco da praça vazio.

Euclides Paixão dos Santos Neto

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Convir:


Talvez sinta falta de tudo aquilo que a mim nao convira mais como a luz do sol. Mentiras de cabeceira, que se alteram em cada tictac de um relogio que se rege por um tempo que nao voltara mais, apos olhar uma imagem em um espelho turvo que reflita uma imagem que poderia ser minha. Um tempo apos o tempo um, tem para o tempo, mesmo quando a solidão nos agravou, mesmo qundo a porta se fechou, manter-se de pé quando tudo esta vazio, um dia talvez, em uma nova saida um novo ardor possa se erguer entre nós.
Luciano Lima

Naps:


Que rumo tudo tomou, foi o que pensei mais cedo, cedo por não ser tarde demais e nem tão menos que não se pudesse observar seus louvores, vou te busco e te cubro com todo o meu amor. Dado por certo como tudo aquilo que não poderíamos ver como um entardecer perdendo sua resplandecência sem alguém para perceber que jamais haverá um crepúsculo como este que ignoramos pouco a pouco até que a noite caia e ludibrie mais sonhos, sonhos sim! Que encarnam em nossas realidades como se sempre fizesse parte de nós, tantas palavras ditas outras mais esquecidas em mais uma tormenta onde nenhuma janela se abrira para observar que toda tempestade trás consigo a um sol a brilhar.
Luciano Lima

Morphology :

Algumas coisas construí, desconstruí e deixei para trás, magoas felicidades, âmbitos e desejos. Caminhei sonhei, andei será que para o lado de lá? De qualquer forma sempre irei me encontrar em algum lugar mesmo sem prosperar tenacidade em viver, falho? Sou inacreditavelmente falho e ás vezes até sem razão, pois sem isso o que seria dos meus porquês e poréns, com duvidas de transcendem ilusões de uma forma ou de outra seria pretensão demais dizer que tudo já se passou, se ao longo de meus vinte e poucos anos, tão pouco se ousou e boa parte perdi pensando que muito sei, pois o saber não é denominável apenas contemplável como uma maneira de viver, observar e entender como um lírio do campo que vive a balançar consegue se multiplicar. Pensamentos partem como balas a toda hora e ai de que não souber essa prosa para aprender a viver, pois em alguns momentos a vida parece ser tão vazia, tão falida ao ponto de não te dar mais prazer, prazer sim! Aquele que te faz acreditar que enquanto respirar algo sempre ira mudar. Pare! Contemple! Alguém te diz mas contemplar o que? O comercial da tv? Ou para beber? Não! A vida te diz com palavras dignas de um solista. Contemple o sabor amargo da vida sem tentar esconder quem realmente é você, contemple o sol a nascer a água a beber e ar para respirar, contemple o saber que muitos irão te cegar em tantas outras venturas, em outras estancias em outros jornais. A única coisa que tenho a dizer meu velho amigo é: “Viva seu próprio ardor em viver e seja o quiser ser, busque sempre os frutos de suas opiniões.”

Luciano Lima

sábado, 18 de setembro de 2010

Ser?


Enquanto o vento ressecava meus lábios, meu velho e bom amigo tempo acariciava meu rosto, roubava minhas verdades e soprava em meus ouvidos. Lembranças não nos satisfazem mais, um dia soubemos disso, que o tempo foi desonesto para com todos nós, e roubou nossa juventude, nossos sonhos e desejos. Como o acordar de uma manhã tão menos esperançosa quanto nossas ultimas palavras antes do adeus, de antemão deixo bem clara minha intenção de não viver  em vão, e não mais apenas observar o meu tão nosso caminhar, esperei, inspirei e transpirei ideações que a tão pouco não pareciam ser minhas, mas até onde se conste o que vivi foi tão meu quanto seu foi tão certo quanto incerto foi como deveria ser, algo assim entre eu o tempo e você.

Luciano Lima

Dispendicioso:


[...]Hoje tento conviver com batalhas perdidas, aquelas que só o tempo nos retirou e onde apenas existiam certezas, agora não passam de  meras duvidas, me sinto tão cansado pelo que se foi, vira e trará tanta insatisfação. Agora tão inerte tão dispendioso e despretensioso estou, sinto saudosismo de uma chama, de desejos no olhar de algo mais forte do eu do que qualquer um que possa ser. Segundos se passam formando minutos, horas, dias e meses quando se percebe, os anos já se passaram, lembro-me da ultima vez em que te abracei e te deixei o melhor de meus sentimentos, enquanto pensava por quanto tempo aquilo poderia durar, tão simples foi nosso ultimo toque, tão forte foi nosso ultimo olhar, um ultimo sorriso dispendiciando a escuridão, um ultimo toque [...]. Vou ser bastante simplório em dizer que a vida me trouxe varias coisas inclusive você.

Luciano Lima

Demasiadamente:


Uma noite fria, adormecem dedos, entrelaçam sentimentos e torna turvo pensamentos antes tão convictos que por muito te enganaria, propensões reclusas apenas a uma maneira de olhar sentir e perdoar, relembre mesmo que tardiamente dos momentos em que errou deixei que certas coisas vivam e criem morada e âmbito em você, o negativismo só nos compõe de uma maneira mais “Ceita”. Indulgências e amargores sempre nos convirão, eu sei e você sabe disso, olhares arqueados, dedos entrelaçados, beijos trocados e mundos despedaçados, por que sempre seremos jovens demais para ter razão e demasiadamente velhos para sonhar.

Luciano Lima