Talvez sinta falta de tudo aquilo que a mim não convirá mais como a luz do sol. Mentiras de cabeceira, que se alteram em cada tictac de um relógio que se rege por um tempo que não voltara mais, apos olhar uma imagem em um espelho turvo que refletia uma imagem que poderia ser minha. Um tempo apos o tempo um, tempo para o tempo, mesmo quando a solidão nos agravou, mesmo quando a porta se fechou, manter-se de pé quando tudo esta vazio, um dia talvez, em uma nova saída um novo ardor possa se erguer entre nós.
Luciano Lima
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